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terça-feira, 24 de maio de 2011

DISJUNTORES DIFERENCIAIS - DR

O programa Hoje em Dia (rede Record) mostra os perigos envolvendo crianças e eletricidade.
Assista ao vídeo da Reportagem do programa Hoje em Dia, da rede Record, que destaca os perigos que as instalações elétricas oferecem às crianças e como os pais e os responsáveis podem evitar desagradáveis problemas em casa.
Veja aqui e confira ainda como funciona um disjuntor que desliga a energia elétrica caso algum objeto seja colocado no interruptor.

domingo, 1 de maio de 2011

DISJUNTORES

Disjuntor termomagnético

Tipos de Disjuntores Termomagnéticos
Os tipos de disjuntores termomagnéticos existentes no mercado são:
Disjuntores Termomagnéticos
Nota: Os disjuntores termomagnéticos somente devem ser ligados aos condutores fase dos circuitos.


O disjuntor é um dispositivo que, além de poder comandar um circuito, isto é, ligá-lo e desligá-lo, mesmo com carga, desliga-o automaticamente, quando a corrente que circula ultrapassa um determinado valor, em razão de um curto-circuito ou de uma sobrecarga.
Os disjuntores não devem trabalhar a mais de 80% de sua capacidade nominal.


Dispositivos DR 
São dispositivos que detectam a corrente diferencial-residual (DR) num circuito, e atuam desligando-o, quando essa corrente ultrapassa um valor prefixado.
A corrente diferencial-residual é produzida, num circuito, por fuga para terra ou por falta, e pode ser entendida como a corrente medida por um amperímetro alicate, extremamente sensível, envolvendo todos os condutores vivos do circuito (fase e neutro, se existirem). Os dispositivos DR são destinados à proteção de pessoas contra choque elétrico.

Os tipos de disjuntores diferenciais residuais de alta sensibilidade existentes no mercado são: bipolares e Tetrapolares
Disjuntores Bipolares e Tetrapolares
Nota: Os disjuntores DR devem ser ligados aos condutores fase e neutro dos circuitos, sendo que o neutro não pode ser aterrado.

Interruptores DR
São dispositivos que só protegem contra choques (podem ligar e desligar circuitos manualmente, como um interruptor comum). A corrente nominal é o maior valor que pode circular continuamente pelo dispositivo e que pode ser interrompido sem danificar seus componentes internos.






Disjuntores DR

Consistem num disjuntor comum, com um “módulo DR” acoplado, que protege contra choques e contra sobrecarga. A corrente nominal é o maior valor que pode circular continuamente pelo dispositivo sem provocar seu desligamento automático, nem danificar seus componentes internos.
Observem-se, a seguir, alguns exemplos de disjuntores termomagnéticos e dispositivos DR.










Corrente diferencial-residual e nominal de atuação

É a corrente diferencial-residual que provoca a atuação do dispositivo. Os DR cuja corrente diferencial-residual nominal de atuação é inferior ou igual a 30mA são de alta sensibilidade; aqueles cuja corrente de atuação é superior a 30mA são de baixa sensibilidade.
Em unidades residenciais, é obrigatória a proteção contra choques elétricos, com dispositivos DR de alta sensibilidade para:
• circuitos terminais que alimentem pontos de luz e tomadas em banheiro
(excluídos os circuitos que alimentem pontos de luz situados a uma altura igual ou superior a 2,5m);
• circuitos terminais que alimentem tomadas em cozinhas, copas, copas-
-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens, varandas e locais similares;
• circuitos terminais que alimentem tomadas em áreas externas ou tomadas em áreas internas que possam alimentar equipamentos no exterior. Essa proteção pode ser proporcionada por um único DR de alta sensibilidade (geralmente 30mA), instalado em série com o disjuntor geral, ou como chave geral no quadro de distribuição. Segue abaixo a tabela de tipos de dispositivos DR’s:





quinta-feira, 21 de abril de 2011

FOTOCÉLULA - APRENDA A INSTALAR CORRETAMENTE


INSTALAÇÃO DE LÂMPADA ACIONADA POR FOTOCÉLULA
 
 MATERIAL UTILIZADO:
fios;
01 soquete;
01 fotocélula;
01 chave néon (teste);
01 chave de fenda;
01 alicate universal;
01 alicate de bico.
 
 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: 
 
Em circuitos de iluminação de exteriores (de ruas, de sinalização em caixas d'água, em pátios etc.), é muito comum o acionamento automático por elementos fotossensíveis.
Eles operam segundo a intensidade de luz recebida. O acionamento automático é muito útil em iluminação pública, pois eliminam o fio-piloto para o comando das lâmpadas, bem como o operador para apagar e acender. O fio-piloto corresponde ao fio retorno nas instalações de interruptores. 

 
 PROCEDIMENTOS 
 
1º Passo: 
Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar mostrado na Figura 11(a).
 
2º Passo: 
Faça as devidas conexões ao receptáculo ou soquete, a fotocélula e emendas, se necessário, seguindo o diagrama multifilar mostrado na Figura 11(b). 
 
3º Passo: 
A fim de testar o circuito, utilize um dispositivo emissor de luz, externo ao circuito, que emita raios de luz sobre a fotocélula. Se a lâmpada for acionada, o circuito não está montado corretamente. Interrompa a passagem de luz para o elemento fotossensível para que a lâmpada seja acionada. Leia as instruções de teste contidas no “corpo” da fotocélula, e siga-as a fim de verificar o seu funcionamento.
(a)
(b)
Figura 11 - Instalação de lâmpada acionada por fotocélula.
(a) – Diagrama unifilar. (b) – Diagrama multifilar.
 


segunda-feira, 4 de abril de 2011

ELETRICIDADE 1 - ENERGIA

ELETRICIDADE 13 - A Arte de Cortar os Fios em Quatro

ELETRICIDADE 12 - Volts para ir Mais Longe

ELETRICIDADE 10 - Entre o Quente e o Frio (Termoelétrica)

ELETRICIDADE 9 - Eletricidade e Água (Hidroelétrica)

ELETRICIDADE 8 - Energia Elétrica (Térmica, Hidraulica...)

ELETRICIDADE 7 - Os Três Empregos da Eletricidade

ELETRICIDADE 6 - Elétrons, Rádio e TV