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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

CALCULANDO O DIMENSIONAMENTO DO DISJUNTOR


CALCULANDO O DIMENSIONAMENTO DO DISJUNTOR:



Pegue a potência do aparelho, que sempre indica em sua carcaça. Esta é igual a "P", na fórmula abaixo.
Pegue a Voltagem = V na fórmula, dele, que também é indicado (110V ou 220V)

se P=U*I,     I-P/U

O que queremos saber é exatamente o I (Amperagem)

Para ficar mais fácil, e isso só irá aumentar a sua segurança com relação ao disjuntor, além de você nao precisar de uma , poderá dividir por 200, se 220V ou 100, se 110/v. Isso porque ao diminuir o denominador, você estará aumentando o resutado em Amperes e isso fará com que utilize um disjuntor com certa margem de sobra.

O resultado " I" será o valor do seu disjuntor, se der um valor quebrado, arredonde para cima. Geralmente há disjuntores de: 5A, 10A, 15A, 20A, 25A, 30A, 40A, 50A, 60A, 70A, 90A, 100A... e se der mais que isso, procure um eletricista.....


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

OS CONDULETES - APLICAÇÕES


OS CONDULETES - APLICAÇÕES

Localização no Website TIGRE: Profissional Eletricidade Co d et T pn ul e o
Fabricados de PVC na cor cinza1.

1 NORMAS DE REFERÊNCIA:Juntas com bolsas lisas para simples encaixe NBR 6150 – Norma para instalações elétricas de baixa  As caixas condulete Top têm múltiplas entradas e tensão permitem o uso de várias bitolas (¾”, ½”e 1”) numa mesma caixa, através do encaixe de adaptadores.
1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
2. BENEFÍCIOS: Fácil instalação – montagem por simples encaixe das Economia de materiais – dispensa ferramentas para peças fazer o rápido acoplamento entre as peças.Versatilidade – possibilidade de combinar diferentes Maior segurança – na fixação da tampa Condulete posições de entrada numa mesma caixa (tipo C, B, E, T, (parafuso). X, L, LR, LB) flexibiliza o trabalho, permitindo várias configurações.
3.1 TRANSPORTE / MANUSEIO:3.2 ESTOCAGEM:Devem-se evitar impactos fortes e atritos com pedras, Deve ser num local de fácil acesso e à sombra, livre de objetos metálicos e arestas vivas de modo geral. ação direta ou de exposição contínua ao sol.A superfície de apoio deverá ser plana, uma vez que os É muito importante que a estrutura de apoio esteja em eletrodutos deverão ser igualmente sustentados e nível e que as embalagens dos eletrodutos estejam totalmente apoiados em toda a sua extensão.totalmente apoiadas sobre ela.As conexões e o próprio condulete deverá ser Recomenda-se o empilhamento máximo de 1,5 metros transportado de forma acondicionada em embalagens por pilha. ou caixas, evitando que sofram impactos (exemplo:
tombo). Nas operações de carga e descarga devem-se evitar choques, batidas e atrito das embalagens para prevenir quebras e/ou rachaduras do material.
3. INSTRUÇÕES:
3.3 MONTAGEM:3.4 MANUTENÇÃO:Marcar na parede o local onde haverá a passagem da PREVENTIVA: Para limpeza, recomenda-se passar pano macio com rede e dos pontos de interligações ou terminações água e sabão ou detergente doméstico.(interruptores, tomadas).Fazer a furação para fixação das braçadeiras.CORRETIVA: Medir e cortar os trechos de eletrodutos que forem Se instalado corretamente, o produto não deverá exigir necessários, retirando após o recorte, quando manutenção corretiva.necessário, as rebarbas deixadas no eletroduto.Iniciar a montagem da rede, lembrando de partir Obs.: Caso seja necessário o reparo em trecho do inicialmente da caixa de entrada para o ponto final de material, basta retirar o local danificado e reparar com terminação.uma luva ou fazer a substituição da barra por outra.Montar os adaptadores nas caixas de acordo com a configuração necessária. Lembre-se de guardar as tampas retiradas das caixas Condulete Top, pois caso haja necessidade de realinhamento ou retirado para nova instalação, os pontos poderão ser trocados e o ponto antigo inutulizado, pois a mesma caixa pode ser utilizada em várias combinações (tipo C, B, E, T, X, L, LR, LB).
ELETRODUTO DE PVC
ADAPTADOR DO CONDULETE
w.tigre.com.br TeleTigre
4. ITENS DA LINHA:Eletroduto Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
3000Adaptador Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 34
31Adaptador de Redução Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 31
ABRAÇADEIRA PARA ELETRODUTO
ABRAÇADEIRA PARA ELETRODUTO
CONDULETE
CONDULETE
CONDULETE
3/6 Braçadeira Eletroduto Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
26Condulete Top (Caixa de Sobrepor) 5 Entradas
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 29
50Condulete Top (Caixa de Sobrepor) 6 Entradas
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 29
CotasDimensões (m) 1”
26,15 112Curva 90 Eletroduto Condulete Top
CURVA 90°
CotasDimensões (m) 1”
26,15 40,3Curva 90 Eletroduto Condulete Top
LUVA DE PVC
TAMPA PARA INTERRUPTOR 
TAMPA PARA DOIS INTERRUPTORES SEPARADOS
TAMPA PARA DOIS INTERRUPTORES JUNTOS
4/6Tampa 1 Módulo Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 83,5
36,5Tampa 2 Módulos Separados Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 83,5
48,5Tampa 2 Módulos Separados Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 83,5
3,5Tampa 3 Módulos Separados Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 83,5
TAMPA PARA TRES INTERRUPTORES 
48,5Tampa Cega Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
TAMPA CEGA
¾” x ½” 83,5 w.tigre.com.br TeleTigre
TAMPA PARA TOMADA ANTIGA
TAMPÃO
TAMPA PARA MODULO RJ11 E RJ45
5/6 Tampa Tomada Redonda Condulete Top
CotasDimensões (m) 1”
¾” x ½” 83,5
50Tampinha Condulete Top (Reposição)
BitolaDimensões (m) Embalagem
Código 36.0.532.7
Cotas A
Dimensões(m) 94,5
24,5Tampa 2 Módulos RJ11/45 Condulete Top ½” / ¾”
Cotas A
TAMPA PARA MODULO RJ11 E RJ45
D

domingo, 4 de setembro de 2011

USANDO MULTÍMETRO PARA TESTES DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


Usando o multímetro na instalação elétrica (EL039)ImprimirE-mail
Escrito por Newton C. Braga   em 

Ensinamos neste artigo a utilizar o multímetro em testes e medidas em instalações elétricas residenciais, útil para quem faz a reparação elétrica de casas, como lâmpadas, fusíveis, tomadas e resistências. Este artigo foi adaptado de nosso livro "Instalações Elétricas Sem Mistérios". Veja no final do artigo nota sobre as normas atuais e mais artigos para serem consultados.
A seguir, daremos alguns procedimentos para o uso do multímetro no teste de instalações elétricas e seus dispositivos.
Os procedimentos são válidos para um multímetro padrão de baixo custo com sensibilidade de 1000 W por V, e escalas de tensões alternadas de 0-300 VAC e resistências x1, x10,
x100 Ω.

MEDINDO A TENSÃO NUM CIRCUITO
Para medir a tensão numa chave de entrada, numa tomada ou entre dois fios, o procedimento é o mostrado na figura 1.

 Medindo a tensão numa tomada.
Medindo a tensão numa tomada.

a) Coloque a chave seletora de funções na posição VOLTS AC 0-300.
b) Encoste as pontas de prova nos pontos entre os quais se deseja medir a tensão.
c) Faça a leitura da tensão na escala correspondente.

TESTANDO UM PONTO DE LUZ
Na figura 2 mostramos como usar o multímetro para verificar se há tensão num ponto de luz.

Medindo a tensão num ponto de luz
Medindo a tensão num ponto de luz

a) Coloque o multímetro na escala Volts AC 0-300.
b) Encoste as pontas de prova nos terminais do ponto de luz e atue sobre a chave que deve ligar e desligar sua alimentação. A agulha se movimentará conforme a chave seja ligada e desligada, se o ponto estiver recebendo alimentação normal.

VERIFICANDO A ATUAÇÃO DE UM DISJUNTOR
O multímetro deve ser colocado na posição de medida de tensões alternadas (Volts AC) (figura 3).

Verificando um disjuntor.
Verificando um disjuntor.

a) Ligue o multímetro da forma indicada na figura tomando por referência o neutro ou então o outro pólo da mesma linha em que está o disjuntor.
b) Atue sobre a chave do disjuntor para verificar se ele liga e desliga a corrente.

MEDINDO A TENSÃO NUMA TOMADA
O multímetro deve ser ajustado para a escala de VOLTS AC de acordo com a rede de energia. Na figura 4 temos o procedimento.

Medindo a tensão numa tomada.
Medindo a tensão numa tomada.

a) Encoste as pontas de prova do multímetro nos pontos de ligação da tomada.
b) Leia a tensão na escala correspondente do multímetro.

TESTANDO UM INTERRUPTOR
Existem dois testes possíveis para um interruptor.

A. TESTE NO CIRCUITO
Para isso, coloque o multímetro na escala de tensões AC de acordo com a rede local de energia e encoste as pontas de prova nos terminais do interruptor (figura 5).

Testando um interruptor no circuito.
Testando um interruptor no circuito.

A alimentação deve estar ligada e o dispositivo controlado pelo interruptor deve estar no circuito e em bom estado.
a) Com o interruptor fechado, a tensão indicada pelo multímetro deve ser nula.
b) Com o interruptor aberto, a tensão indicada pelo multímetro deve ser a da rede de energia.
c) Qualquer indicação diferente ocorre quando o interruptor não está bom ou quando o dispositivo ligado ao interruptor apresenta problemas (está aberto).

TESTE FORA DO CIRCUITO
Retire o interruptor do circuito e coloque o multímetro na escala mais baixa de resistências (Ω x1 ou Ω x10).
Encoste as pontas de prova nos terminais do interruptor, depois de zerá-lo (figura 6).

Teste de interruptor fora do circuito.
Teste de interruptor fora do circuito.

a) Com o interruptor fechado a resistência indicada deve ser nula.
b) Com o interruptor aberto, a resistência deve ser infinita.
c) Indicações diferentes da indicada ocorrem quando o interruptor está em mau estado.

TESTE DE FUSÍVEIS
O teste de fusíveis fora do circuito pode ser feito facilmente com um multímetro comum na escala mais baixa de resistências (Ω x1 ou Ω x10) (figura 7).

Testando um fusível com o multímetro.
Testando um fusível com o multímetro.

a) Zere o instrumento encostando uma ponta de prova na outra, depois de selecionar a escala.
b) Retire o fusível do suporte e encoste as pontas de prova nos seus terminais.
c) Se a resistência medida for nula, o fusível está em bom estado.
d) Qualquer outra indicação ocorre se o fusível estiver ruim. O normal é uma resistência infinita para um fusível aberto. No entanto, fusíveis do tipo rosca quando com detritos, podem acusar resistência elevada em presença de umidade, estando abertos.
Qualquer tipo de fusível, não importando sua especificação de corrente, pode ser testado da forma indicada.

TESTE DE LÂMPADAS
Lâmpadas incandescentes de todos os tipos podem ser testadas, verificando-se a continuidade de seu filamento. Para isso, usamos a escala mais baixa de resistências do multímetro (Ω x1 ou Ω x10), procedimento mostrado na figura 8.

Testando uma lâmpada incandescente.
Testando uma lâmpada incandescente.

a) Zere o multímetro depois de selecionar a escala em que vai ser feita a prova.
b) Retire a lâmpada do seu suporte e encoste as pontas de prova em seus terminais, observando a indicação do instrumento.
c) Se for medida uma resistência na faixa de 10 W a 500 W, dependendo da tensão de operação e da potência, a lâmpada está em bom estado.
d) Se a resistência medida for infinita, ou seja, se a agulha do instrumento não se mover, então a lâmpada está queimada.
Obs.: este teste não se aplica a lâmpadas fluorescentes, eletrônicas ou neon.

TESTE DE FIOS
O teste de continuidade de fios permite saber se existe ou não alguma interrupção interna, podendo ser aplicado nos fios de instalações ou ainda em cabos de alimentação de eletrodomésticos e extensões.
Ajuste o multímetro para uma escala baixa de resistências (Ω x1 ou Ω x10) e proceda da forma indicada na figura 9.

Testando um fio.
Testando um fio.

a) Zere o multímetro, encostando uma ponta de prova na outra.
b) Encoste as pontas de prova do multímetro nas extremidades do condutor (mesmo fio) que deseja testar.
c) Se a resistência medida for nula ou muito baixa (inferior a 5 W, dependendo do comprimento) então o fio se encontra em bom estado.
d) Se for encontrada uma resistência muito alta ou infinita (a agulha do instrumento não se move) então o fio está interrompido.

TESTE DE CAMPAINHAS
Podemos fazer um teste da continuidade da bobina de campainhas resi­denciais quando não funcionarem. Este teste deve ser posterior a um exame visual. Se a bobina apresentar sinais de escurecimento (queima), o teste é dispensado, pois ela se encontra em curto ou sem os isolamentos da bobina em condições de funcionamento. Se não houver sinal aparente de queima, podemos fazer o teste de funcionamento com o multímetro numa escala intermediária de resistências (Ω x10 ou Ω X100).
O procedimento é o mostrado na figura 10.

Teste de continuidade de uma campainha comum.
Teste de continuidade de uma campainha comum.

a) Zeramos o instrumento depois de encostar uma ponta de prova na outra.
b) Retiramos a campainha do circuito e encostamos as pontas de prova do multímetro nos seus fios de entrada.
c) A resistência lida deve estar entre 50 a 300 W tipicamente para uma campainha em bom estado.
d) Se for lida uma resistência infinita (a agulha do instrumento não se mover) é porque a bobina está aberta e a campainha em mau estado.

TESTE DE REATORES
Os reatores usados em lâmpadas fluorescentes são bobinas, podendo ser verificada sua continuidade com a ajuda do multímetro.
Para isso, usamos o multímetro numa escala baixa (Ω x1 ou Ω x10) devendo ser lidos valores na faixa de 10 a 200 W, tipicamente.
O procedimento é o mostrado na figura 11.

Verificando a continuidade de um reator.
Verificando a continuidade de um reator.

a) Depois de ajustar a escala, encoste uma ponta de prova na outra e zere o instrumento.
b) Encoste as pontas de prova nos terminais do reator, que devem estar desligados do circuito.
c) Se a resistência for infinita, o reator se encontra aberto e portanto inutilizado.
d) Se a resistência for baixa, mas as lâmpadas fluorescentes usadas tenderem a queimar, é sinal que ele se encontra em curto.
e) Se a resistência for baixa, mas as lâmpadas funcionarem normalmente, é porque o reator está bom.

TESTE DE EXTENSÕES
O teste de extensões basicamente é um teste de continuidade dos seus fios e pode ser realizado com o multímetro na escala mais baixa de resistência (Ω x1 ou Ω x10).
Na figura 12 temos o modo de fazer este teste.

Testando uma extensão.
Testando uma extensão.

a) Encoste uma ponta de prova na outra e zere o instrumento depois de colocá-lo na escala apropriada.
b) Encostando as pontas de prova nos extremos correspondentes ao mesmo fio, o instrumento deve indicar uma resistência muito baixa ou nula.
c) Nos outros dois pólos, correspondentes ao outro condutor, a indicação também deve ser de resistência nula ou muito baixa.
d) Se no teste de um dos condutores, a resistência medida for infinita então ele se encontra interrompido.
e) Se ao encostar uma ponta de prova na extremidade de um condutor e a outra nos dois condutores o resultado for resistência nula, então a extensão se encontra em curto.


Quando este artigo foi escrito ainda não estavam em vigor as normas NBR5410 que estabeleceram diversas mudanças para a maneira como as instalações elétricas devem ser feita e também para o formato das tomadas de força, com a adoção do terceiro pino. Artigo sobre estas normas deverá estar disponível no site. Os conceitos dados valem para instalações elétricas antigas, como ainda são encontradas em muitos locais de nosso país. Para instalações novas, os leitores devem consultar as normas vigentes.