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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS DO ELETRICISTA


Escrito por Newton C. Braga   

Este artigo foi aproveitado do nosso livro Instalações Elétricas Sem Mistérios (edição de 2005). Nele descrevemos as principais ferramentas e instrumentos que o profissional que trabalha com eletricidade (eletrotécnica e instalações elétricas deve ter). Sugerimos ver a nota importante no final do artigo.

AS FERRAMENTAS
Para poder trabalhar com eletricidade não podemos contar simplesmente com as nossas mãos. Precisamos de um certo número de ferramentas que, felizmente, não são das mais caras.
Na verdade, existem algumas ferramentas sofisticadas que podem facilitar muito certos trabalhos, mas a relação custo/ benefício torna-as muito mais interessantes para os instaladores e eletricistas profissionais do que para os amadores.
Por outro lado, existem as ferramentas obrigatórias, que são aquelas necessárias para realizar os mínimos trabalhos de reparação ou implantação numa instalação elétrica.
A seguir, vamos dar uma relação dessas ferramentas obrigatórias que recomendamos que o leitor tenha à disposição, além de algumas que não são obrigatórias, mas que podem ajudar bastante.

a) Chave de fenda
Certamente esta é a ferramenta mais comum e a maioria das pessoas possui em casa. Para trabalhar com instalações elétricas é conveniente ter pelo menos duas chaves de fenda disponíveis.
Uma pequena para fixar os pequenos parafusos que prendem, fios em terminais de interruptores e tomadas ou ainda de soquetes de lâmpadas. E uma grande, usada para os parafusos maiores e que exigem mais esforço, como, por exemplo, os que fixam os interruptores nas caixas embutidas ou isoladores em partes de madeira.

b) Chave Philips
Alguns dispositivos elétricos como disjuntores e aparelhos eletrodomésticos possuem partes presas com parafusos Philips. Para trabalhar com estes parafusos deve ser usada uma chave apropriada. O leitor deve ter pelo menos uma delas disponível.

c) Alicate de corte lateral
Esta é uma ferramenta muito importante, pois com ela cortamos os fios e, com habilidade, podemos até usá-la para descascá-los.
Um alicate pequeno com o cabo isolado é indispensável nos trabalhos de eletricidade.
Realmente, este alicate pode ser usado em muitas outras tarefas importantes relacionadas com as instalações elétricas.

d) Alicate de ponta fina ou "bico de pato"
Um alicate deste tipo será útil para dobrar ou puxar pontas de fios, ou mesmo segurar partes de componentes em determinadas posições.
Trata-se de uma ferramenta importante no trabalho do eletricista e que não deve ser dispensada.

e) Alicate de eletricista
Este alicate é muito interessante possuindo algumas funções que ajudam especificamente o instalador. Conforme podemos ver pela figura 56, ele possui orifícios para encaixar fios e descascá-los em dimensões que correspondem a diversos diâmetros. Com ele também podem ser cortados fios e feitas algumas outras operações importantes.

f) Descascador de fios
Se bem que o alicate de corte, uma lâmina ou ainda o alicate de eletricista possam ser usados para esta finalidade, existe uma ferramenta muito simples que consiste em duas lâminas que prendem firmemente a capa do fio e quando puxamos, a capa é removida a partir do ponto em que a ferramenta a prende.

g) Lâmina ou canivete
Qualquer ferramenta de corte pode ser enquadrada nesta categoria, servindo para diversas finalidades como, por exemplo, raspar pontos de conexão oxidados, remover resíduos, cortar partes não metálicas de componentes de uma instalação, etc.

h) Lima
Uma lima plana pode ser de grande utilidade em muitos trabalhos. A remoção de oxidação de partes de uma peça de metal ou ainda, o acerto de uma superfície para encaixe podem ser feitos com ajuda desta ferramenta. O tamanho da lima não é importante, mas será bom para o eletricista dispor de uma pequena e uma grande.

i) Cinzel
Esta ferramenta pode ser muito útil, tanto para remover peças que estejam presas num local, como para fazer cortes em peças moles, etc.

j) Martelo
Algumas batidas podem ser necessárias à fixação ou retirada de certas peças, e para isso deve ser usado um martelo. O eletricista deve contar com esta ferramenta em sua maleta.

k) Furadeira
As furadeiras elétricas são comuns e relativamente baratas, e muitas pessoas as têm para uso geral em sua casa. Nos trabalhos de eletricidade esta ferramenta é importante. Um jogo de brocas para metal e para cimento ajuda em todos os trabalhos do eletricista. É claro que existe a opção barata da furadeira manual, que pode substituir a elétrica na maioria das operações.

l) Serra de arco
Uma serra de arco é importante para os trabalhos de corte de condutos de fios de metal, preparação de certas partes metálicas e muitos outros casos, em que seja necessário fazer o corte de partes de metal.

m) Arame ou fita de passagem (passa-fios)
Esta é uma ferramenta indispensável ao instalador. Trata-se de uma fita ou arame de aço que entra facilmente nos condutos elétricos e é usada para puxar os fios através deles quando se faz uma instalação.

n) Teste de tensão
Este é um pequeno instrumento de grande utilidade para a verificação de existência de tensão num ponto de uma instalação. Ele consta de uma pequena lâmpada neon e duas pontas de prova que devem ser encaixadas no ponto em que se deseja fazer o teste. Uma variação deste tipo de teste é a chave de fendas com lâmpada neon interna.

o) Lâmpada de prova
Trata-se de uma lâmpada de 220 V num soquete com duas pontas de prova. Com ela podemos verificar se existe tensão num ponto qualquer de uma instalação e mais que isso: pelo brilho, podemos saber se a tensão no ponto analisado é de 110 V ou 220 V. Em 220 V ela acende com o brilho normal e 110 V ela acende com brilho reduzido.

p) Teste de continuidade
Trata-se de uma ferramenta que tem uma ponta de prova e uma garra-jacaré, e permite verificar a continuidade de circuitos, principalmente o funcionamento de interruptores.

q) Multímetro
Este pode ser considerado um instrumento "de luxo", se bem que seu preço seja relativamente baixo e pela sua utilidade compense plenamente tê-lo em casa. Na verdade, ele serve para testar praticamente qualquer aparelho que funcione com eletricidade e não somente a instalação. Dedicaremos um capítulo totalmente ao uso deste instrumento nas instalações elétricas.

r) Lanterna ou farolete
Um farolete de pilhas tem uma utilidade muito maior do que podemos imaginar: é só perder um parafuso ou uma pecinha pequena num canto escuro da instalação ou ter de ler a marcação de um valor de componente num local sem iluminação, para que o instalador entenda como esta ferramenta faz falta.

s) Fita isolante
Um rolo de fita isolante não pode faltar na maleta de trabalhos elétricos. Não importa a cor ou o tipo, pois a finalidade é a mesma e o eletricista não pode dispensá-la.

t) Busca-pólo
Trata-se de uma lâmpada neon em série com um resistor de valor elevado, instalados dentro de um tubinho com a forma de caneta ou ponta de prova. Encostando-o no pólo vivo, a lâmpada neon acende, e encostando-o no terra ou neutro, a lâmpada permanece apagada.
Na figura 1 temos os aspectos destas ferramentas.

 Ferramentas e instrumentos comuns do eletricista.
Ferramentas e instrumentos comuns do eletricista.

Muitos magazines, lojas de ferragens, supermercados, lojas de materiais de construção costumam oferecer kits completos de ferramentas que contém a maioria das que citamos e até algumas outras a um preço bastante acessível.
Na figura 2 temos um exemplo de kit de ferramentas de baixo custo que pode ser de enorme utilidade, não só para os leitores que desejam trabalhar na própria instalação elétrica como para fazer outros tipos de trabalhos em suas casas.

 Kit comum de ferramentas.
Kit comum de ferramentas.

Outro jogo de ferramentas interessante para os trabalhos mais delicados é o de microchaves mostrado na figura 3

 kit de pequenas chaves de fenda e Philips;
kit de pequenas chaves de fenda e Philips;

Este jogo contém chaves de fendas comuns, chaves Philips e alguns outros tipos de chaves de diversos tamanhos, que são utilíssimas na remoção de parafusos muito pequenos de peças que devam ser desmontadas e montadas.
Além das ferramentas, o eletricista deve ter um estoque de peças comuns que são usadas nos trabalhos mais simples como a colocação de tomadas, troca de interruptores, etc.
Parafusos, porcas, pedaços de fios, terminais de parafusos, soquetes, fusíveis devem estar sempre presentes no estoque de peças, para que em caso de necessidade (que ocorre com bastante freqüência) o eletricista não tenha de sair para comprá-las.
Se o leitor gosta mesmo de fazer este tipo de trabalho, ou se pretende se profissionalizar, é interessante ter um local organizado para guardar peças ou ainda uma maleta especial com divisões apropriadas.



Observação importante:
Quando este artigo foi escrito ainda não estavam em vigor as normas NBR5410 que estabeleceram diversas mudanças para a maneira como as instalações elétricas devem ser feita e também para o formato das tomadas de força, com a adoção do terceiro pino. Artigo sobre estas normas deverá estar disponível no site. Os conceitos dados valem para instalações elétricas antigas, como ainda são encontradas em muitos locais de nosso país. Para instalações novas, os leitores devem consultar as normas vigentes

domingo, 4 de setembro de 2011

USANDO MULTÍMETRO PARA TESTES DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


Usando o multímetro na instalação elétrica (EL039)ImprimirE-mail
Escrito por Newton C. Braga   em 

Ensinamos neste artigo a utilizar o multímetro em testes e medidas em instalações elétricas residenciais, útil para quem faz a reparação elétrica de casas, como lâmpadas, fusíveis, tomadas e resistências. Este artigo foi adaptado de nosso livro "Instalações Elétricas Sem Mistérios". Veja no final do artigo nota sobre as normas atuais e mais artigos para serem consultados.
A seguir, daremos alguns procedimentos para o uso do multímetro no teste de instalações elétricas e seus dispositivos.
Os procedimentos são válidos para um multímetro padrão de baixo custo com sensibilidade de 1000 W por V, e escalas de tensões alternadas de 0-300 VAC e resistências x1, x10,
x100 Ω.

MEDINDO A TENSÃO NUM CIRCUITO
Para medir a tensão numa chave de entrada, numa tomada ou entre dois fios, o procedimento é o mostrado na figura 1.

 Medindo a tensão numa tomada.
Medindo a tensão numa tomada.

a) Coloque a chave seletora de funções na posição VOLTS AC 0-300.
b) Encoste as pontas de prova nos pontos entre os quais se deseja medir a tensão.
c) Faça a leitura da tensão na escala correspondente.

TESTANDO UM PONTO DE LUZ
Na figura 2 mostramos como usar o multímetro para verificar se há tensão num ponto de luz.

Medindo a tensão num ponto de luz
Medindo a tensão num ponto de luz

a) Coloque o multímetro na escala Volts AC 0-300.
b) Encoste as pontas de prova nos terminais do ponto de luz e atue sobre a chave que deve ligar e desligar sua alimentação. A agulha se movimentará conforme a chave seja ligada e desligada, se o ponto estiver recebendo alimentação normal.

VERIFICANDO A ATUAÇÃO DE UM DISJUNTOR
O multímetro deve ser colocado na posição de medida de tensões alternadas (Volts AC) (figura 3).

Verificando um disjuntor.
Verificando um disjuntor.

a) Ligue o multímetro da forma indicada na figura tomando por referência o neutro ou então o outro pólo da mesma linha em que está o disjuntor.
b) Atue sobre a chave do disjuntor para verificar se ele liga e desliga a corrente.

MEDINDO A TENSÃO NUMA TOMADA
O multímetro deve ser ajustado para a escala de VOLTS AC de acordo com a rede de energia. Na figura 4 temos o procedimento.

Medindo a tensão numa tomada.
Medindo a tensão numa tomada.

a) Encoste as pontas de prova do multímetro nos pontos de ligação da tomada.
b) Leia a tensão na escala correspondente do multímetro.

TESTANDO UM INTERRUPTOR
Existem dois testes possíveis para um interruptor.

A. TESTE NO CIRCUITO
Para isso, coloque o multímetro na escala de tensões AC de acordo com a rede local de energia e encoste as pontas de prova nos terminais do interruptor (figura 5).

Testando um interruptor no circuito.
Testando um interruptor no circuito.

A alimentação deve estar ligada e o dispositivo controlado pelo interruptor deve estar no circuito e em bom estado.
a) Com o interruptor fechado, a tensão indicada pelo multímetro deve ser nula.
b) Com o interruptor aberto, a tensão indicada pelo multímetro deve ser a da rede de energia.
c) Qualquer indicação diferente ocorre quando o interruptor não está bom ou quando o dispositivo ligado ao interruptor apresenta problemas (está aberto).

TESTE FORA DO CIRCUITO
Retire o interruptor do circuito e coloque o multímetro na escala mais baixa de resistências (Ω x1 ou Ω x10).
Encoste as pontas de prova nos terminais do interruptor, depois de zerá-lo (figura 6).

Teste de interruptor fora do circuito.
Teste de interruptor fora do circuito.

a) Com o interruptor fechado a resistência indicada deve ser nula.
b) Com o interruptor aberto, a resistência deve ser infinita.
c) Indicações diferentes da indicada ocorrem quando o interruptor está em mau estado.

TESTE DE FUSÍVEIS
O teste de fusíveis fora do circuito pode ser feito facilmente com um multímetro comum na escala mais baixa de resistências (Ω x1 ou Ω x10) (figura 7).

Testando um fusível com o multímetro.
Testando um fusível com o multímetro.

a) Zere o instrumento encostando uma ponta de prova na outra, depois de selecionar a escala.
b) Retire o fusível do suporte e encoste as pontas de prova nos seus terminais.
c) Se a resistência medida for nula, o fusível está em bom estado.
d) Qualquer outra indicação ocorre se o fusível estiver ruim. O normal é uma resistência infinita para um fusível aberto. No entanto, fusíveis do tipo rosca quando com detritos, podem acusar resistência elevada em presença de umidade, estando abertos.
Qualquer tipo de fusível, não importando sua especificação de corrente, pode ser testado da forma indicada.

TESTE DE LÂMPADAS
Lâmpadas incandescentes de todos os tipos podem ser testadas, verificando-se a continuidade de seu filamento. Para isso, usamos a escala mais baixa de resistências do multímetro (Ω x1 ou Ω x10), procedimento mostrado na figura 8.

Testando uma lâmpada incandescente.
Testando uma lâmpada incandescente.

a) Zere o multímetro depois de selecionar a escala em que vai ser feita a prova.
b) Retire a lâmpada do seu suporte e encoste as pontas de prova em seus terminais, observando a indicação do instrumento.
c) Se for medida uma resistência na faixa de 10 W a 500 W, dependendo da tensão de operação e da potência, a lâmpada está em bom estado.
d) Se a resistência medida for infinita, ou seja, se a agulha do instrumento não se mover, então a lâmpada está queimada.
Obs.: este teste não se aplica a lâmpadas fluorescentes, eletrônicas ou neon.

TESTE DE FIOS
O teste de continuidade de fios permite saber se existe ou não alguma interrupção interna, podendo ser aplicado nos fios de instalações ou ainda em cabos de alimentação de eletrodomésticos e extensões.
Ajuste o multímetro para uma escala baixa de resistências (Ω x1 ou Ω x10) e proceda da forma indicada na figura 9.

Testando um fio.
Testando um fio.

a) Zere o multímetro, encostando uma ponta de prova na outra.
b) Encoste as pontas de prova do multímetro nas extremidades do condutor (mesmo fio) que deseja testar.
c) Se a resistência medida for nula ou muito baixa (inferior a 5 W, dependendo do comprimento) então o fio se encontra em bom estado.
d) Se for encontrada uma resistência muito alta ou infinita (a agulha do instrumento não se move) então o fio está interrompido.

TESTE DE CAMPAINHAS
Podemos fazer um teste da continuidade da bobina de campainhas resi­denciais quando não funcionarem. Este teste deve ser posterior a um exame visual. Se a bobina apresentar sinais de escurecimento (queima), o teste é dispensado, pois ela se encontra em curto ou sem os isolamentos da bobina em condições de funcionamento. Se não houver sinal aparente de queima, podemos fazer o teste de funcionamento com o multímetro numa escala intermediária de resistências (Ω x10 ou Ω X100).
O procedimento é o mostrado na figura 10.

Teste de continuidade de uma campainha comum.
Teste de continuidade de uma campainha comum.

a) Zeramos o instrumento depois de encostar uma ponta de prova na outra.
b) Retiramos a campainha do circuito e encostamos as pontas de prova do multímetro nos seus fios de entrada.
c) A resistência lida deve estar entre 50 a 300 W tipicamente para uma campainha em bom estado.
d) Se for lida uma resistência infinita (a agulha do instrumento não se mover) é porque a bobina está aberta e a campainha em mau estado.

TESTE DE REATORES
Os reatores usados em lâmpadas fluorescentes são bobinas, podendo ser verificada sua continuidade com a ajuda do multímetro.
Para isso, usamos o multímetro numa escala baixa (Ω x1 ou Ω x10) devendo ser lidos valores na faixa de 10 a 200 W, tipicamente.
O procedimento é o mostrado na figura 11.

Verificando a continuidade de um reator.
Verificando a continuidade de um reator.

a) Depois de ajustar a escala, encoste uma ponta de prova na outra e zere o instrumento.
b) Encoste as pontas de prova nos terminais do reator, que devem estar desligados do circuito.
c) Se a resistência for infinita, o reator se encontra aberto e portanto inutilizado.
d) Se a resistência for baixa, mas as lâmpadas fluorescentes usadas tenderem a queimar, é sinal que ele se encontra em curto.
e) Se a resistência for baixa, mas as lâmpadas funcionarem normalmente, é porque o reator está bom.

TESTE DE EXTENSÕES
O teste de extensões basicamente é um teste de continuidade dos seus fios e pode ser realizado com o multímetro na escala mais baixa de resistência (Ω x1 ou Ω x10).
Na figura 12 temos o modo de fazer este teste.

Testando uma extensão.
Testando uma extensão.

a) Encoste uma ponta de prova na outra e zere o instrumento depois de colocá-lo na escala apropriada.
b) Encostando as pontas de prova nos extremos correspondentes ao mesmo fio, o instrumento deve indicar uma resistência muito baixa ou nula.
c) Nos outros dois pólos, correspondentes ao outro condutor, a indicação também deve ser de resistência nula ou muito baixa.
d) Se no teste de um dos condutores, a resistência medida for infinita então ele se encontra interrompido.
e) Se ao encostar uma ponta de prova na extremidade de um condutor e a outra nos dois condutores o resultado for resistência nula, então a extensão se encontra em curto.


Quando este artigo foi escrito ainda não estavam em vigor as normas NBR5410 que estabeleceram diversas mudanças para a maneira como as instalações elétricas devem ser feita e também para o formato das tomadas de força, com a adoção do terceiro pino. Artigo sobre estas normas deverá estar disponível no site. Os conceitos dados valem para instalações elétricas antigas, como ainda são encontradas em muitos locais de nosso país. Para instalações novas, os leitores devem consultar as normas vigentes.